S@pphire

 
Rejestracja: 2010-05-06
Evolua tanto que os outros precisarão conhecer você de novo.
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Yatzy

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1 rok 96 dni temu

¨¨ Eu insisto no que for preciso...



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...Eu insisto no que for preciso. Já me levantei da cama com um sorriso, enquanto as lágrimas regavam o coração. Já estendi a mão pra doar aquilo de que eu mais precisava. E, o tempo, que tudo ajeita, acabou passando, e eu de nada me arrependo. Pelo contrário, até me surpreendo vendo o quanto sou capaz. Valorize quem te quer bem. As ausências são tristes, mas as presenças invisíveis doem muito mais.
Tuka Borba

¨¨ Um bom confidente...


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"Um bom confidente, às vezes, é apenas aquele que nos deixa livres para dizermos tudo o que quisermos sobre nós, inclusive bobagens das quais talvez nos arrependamos logo depois de dizê-las. Às vezes, é apenas aquele que interage com o nosso sentimento da vez, sem estar com a razão toda arrumada para análises profundas, tiradas magníficas, sermões eloquentes, dos quais nem sempre precisamos. Um bom confidente, essa maravilha rara, é aquele que aproxima, generosamente, a vida dele da vida da gente e, apesar da mágica interação que acontece com essa proximidade, consegue manter a distância necessária para não confundir a sua história com a nossa. Há momentos em que a gente só precisa falar e se sentir, de verdade, ouvido. Só isso. Só isso tudo."

Ana Jácomo

¨¨ O DIA EM QUE MORRI


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Estranho? Nem tanto. Se depois de ler esse texto você achar que ainda está vivo, ótimo! Caso contrário, é bom repensar se ainda existe algum sopro de vida aí dentro. Vou contar como tudo aconteceu.

A minha primeira parcela de morte aconteceu quando acreditei que existiam vidas mais importantes e preciosas do que a minha. O mais estranho é que eu chamava isso de humildade. Nunca pensei na possibilidade do auto abandono.

Morri mais um pouquinho no dia em que acreditei em vida ideal, estável, segura e confortável. Passei a não saber lidar com as mudanças. Elas me aterrorizavam.

Depois vieram outras mortes. Recordo-me que comecei a perder gotículas de vida diária, desde que passei a consultar os meus medos ao invés do meu coração. Daí em diante comecei a agonizar mais rápido e a ser possuída por uma sucessão de pequenas mortes.

Morri no dia em que meus lábios disseram, não. Enquanto o meu coração gritava, sim! Morri no dia em que abandonei um projeto pela metade por pura falta de disciplina. Morri no dia em que me entreguei à preguiça. No dia em que decidir ser ignorante, bulímica, cruel, egoísta e desumana comigo mesma. Você pensa que não decide essas coisas? Lamento. Decide sim! Sempre que você troca uma vida saudável por vícios, gulodice, sedentarismo, drogas e alienação intelectual, emocional, espiritual, cultural ou financeira, você está fazendo uma escolha entre viver e morrer.

Morri no dia em que decidi ficar em um relacionamento ruim, apenas para não ficar só. Mais tarde percebi que troquei afeto por comodismo e amor por amargura. Morri outra vez, no dia em que abri mão dos meus sonhos por um suposto amor. Confundi relacionamento com posse e ciúme com zelo.

Morri no dia em que acreditei na crítica de pessoas cruéis. A pior delas? Eu mesma. Morri no dia em que me tornei escrava das minhas indecisões. No dia em que prestei mais atenção às minhas rugas do que aos meus sorrisos. Morri no dia que invejei , fofoquei e difamei. Sequer percebi o quanto havia me tornado uma vampira da felicidade alheia. Morri no dia que acreditei que preço era mais importante do que valor. Morri no dia em que me tornei competitiva e fiquei cega para a beleza da singularidade humana.

Morri no dia em que troquei o hoje pelo amanhã. Quer saber o mais estranho? O amanhã não chegou. Ficou vazio... Sem história, música ou cor. Não morri de causas naturais. Fui assassinada todos os dias. As razões desses abandonos foram uma sucessão de desculpas e equívocos. Mas ainda assim foram decisões.

O mais irônico de tudo isso?
As pessoas que vivem bem não tem medo da morte real. 
As que vivem mal é que padecem desse sofrimento, embora já estejam mortas. É dessas que me despeço.

Assinado,

A Coragem


- Lígia Guerra -


¨¨ Mas pessoas vão embora...



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Mas pessoas vão embora. As coisas acabam. Relações se esvaem, paixonites escorrem pelo ralo, adeuses começam a fazer sentido. E se a gente sente com estas idas e também vindas, é porque estamos vivos. Cuidemos deste agora. Muitos já se foram para nos ensinar que a vida é só um bocado de momento que pode durar cem anos ou cinco minutos. E não importa quanto tempo você teve para amar alguém, mas o amor que você investiu durante aquele tempo.
Segundos podem ser eternidades… ou não. Depende da ocasião.


¨¨ A vida é...


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A vida é uma oportunidade. Aproveite-a. A vida é uma beleza. Admire-a. A vida é um sonho. Faça que se torne realidade.

A vida é um desafio. Enfrente-o. A vida é um dever. Cumpra-o. A vida é preciosa. Cuide dela.

A vida é riqueza. Conserve-a. A vida é um mistério. Explore-o. A vida é promessa. Tenha esperança.

A vida é tristeza. Supere. A vida é um hino. Cante-o. A vida é um combate. Vença.

A vida é uma aventura. Conduza-a. A vida é felicidade. Mereça-a. A vida é vida. Defenda-a.

Madre Teresa de Calcutá