✩bell

 
Rejestracja: 2016-10-04
um segredo: eu sou assim mesmo: esquisita, louca e feliz...
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Buraco Classic

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5 lat 21 dni temu

psiuu....apenas tags... ***

psiuu...
bom dia! :)

que seja doce...

vamos de tags?

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ser amigo é, ou deveria ser como o vídeo abaixo...
somos diferentes um do outro, mas respeitamos nossas diferenças...
deveríamos nos alegrar por estarmos juntos...
deveríamos nos divertir juntos.
beijos e carinho, bell

https://www.youtube.com/watch?v=ewoMXiFjAjg


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psiuu...você se sente sozinho? ...***

psiuu...
bom dia turma!

que seja doce...

você se sente sozinho(a)? abandonado(a)? 
ninguém te liga e nem te procura?

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achei a solução! kkk

"bora" passar o dia rindo, alegria é combustível pra alma...

pra todos meus amigos virtuais...se são meus amigos, são  reais mesmo!
um carinho...

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"Meu amigo virtual é diferente… 
Ele não olha nos meus olhos, 
Ele vê meu coração… 
Meu amigo virtual é diferente… 
Ele não percebe as minhas lágrimas Percebe o momento de me confortar 
Meu amigo virtual é diferente… 
Ele não sorri, ele me faz sorrir… 
Meu amigo virtual… 
Você não sabe… 
Mas te procuro todas as noites. 
Você não sabe… 
Mas fico feliz quando você vem… 
Olho para você, na expectativa de um sorriso… 
Te espero assim como o sol, espera pelo amanhecer… 
Te espero assim como a lua, espera pela noite, 
Certa que virá! Não me importa se vens através de telas… 
O que importa, é que venhas.. 
Não sei porque te escolhi como amigo… 
Suas letrinhas são iguais a de todos os outros, 
Apenas suas palavras são firmes… 
Você consegue me fazer acreditar. 
Talvez você não saiba, mas quando me falas… 
Quando brinca comigo… 
Quando me escutas… 
Quando me amas… 
Exerce a nobre tarefa de um amigo REAL. 
Assim… 
Cativa-me… 
Escuto seu sorriso, através do sons do teclado. 
Ouço teu coração através do meu coração, 
Sinto tua alegria através da minha alegria… 
Nunca deixe de vir… 
Só conhece a importância dos verdadeiros amigos, 
Quando começamos a perceber sua ausência, 
Quando chamamos por todos, 
E somente ele vê. 
Que dure para sempre."

_ D.A

beijos e meu carinho, bell
bora rir e ser feliz minha gente!

https://www.youtube.com/watch?v=MOWDb2TBYDg


psiuu...sobre o que me encanta...***

psiuu..
boa tarde turma!

que seja doce...

O que me encanta nas pessoas, qualquer pessoa, é o jeito...é a alma

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Sou dessas pessoas que observa e lê muito, leio os blogs, os comentários, e vou tecendo minha opinião sobre " o jeito " do outro...conseguimos descobrir tanto das pessoas somente observando, vendo suas posturas e lisuras

O que mais me encanta nas pessoas não é o currículo, o passado, o futuro, as posses ou aparência,  e sim o jeito de dizer as coisas, o jeito de levar a vida, o jeito de sorrir, o jeito de olhar, o jeito que se porta diante das adversidades,

O jeito...simplesmente – fator tão esnobado, porém de alta relevância, ao menos pra mim.


beijos e carinho, bell


https://www.youtube.com/watch?v=vLdPL3xvq3M


psiuu...quem comigo está...***

psiuu...
boa tarde!

que seja doce...

sobre quem comigo está, quem " tá junto ", quem " fecha comigo"

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“Quem fecha comigo é quem me ama, quem torce por mim, quem sonha junto comigo os meus sonhos, e mesmo que não sonhe junto, que me estimule a lutar por eles
quem além do meu sorriso e das minhas alegrias, também sabe abraçar as minhas dores.
Quem tá junto?
Quem me defende em qualquer situação sem medo, porque sabe do meu caráter.
É lembrar de mim em preces, é saber me ouvir mesmo que não me compreenda, apenas empresta o ombro e diz, é seu, encosta!”
quem está comigo?
quem está comigo são os amigos malucos que aguentam minhas maluquices, os que me fazem rir, sorrir, os que me fazem sentir viva e sentir a vida mais leve
São os que me ajudam a remar...são os que me ajudam a enxergar calmaria no mar e  no amar
Quem fecha comigo são os que dão fôlego à minha alma...
e, quem está com você?

beijos e carinho, bell

https://www.youtube.com/watch?v=OfJCfcOrnUg

psiuu....uma conversa à toa... ***

psiuu...
bom dia e feliz domingo!

que seja doce...

Conversa à toa sobre começo,  meio e  Fim...

É engraçado como algumas palavras nos assustam   remetem à sentimentos  de tristezas, choro, dor, decepção, mágoa, rancor...  a palavra Fim é uma delas.

Passa da hora de desmistificarmos o fim, então hoje te desejo o fim de uma mágoa, de alguma tristeza silenciosa, de algum desencontro temido, de um amor mal correspondido

Eu desejo que você perceba que não há começos, e muito  menos ainda (re)começos, sem  ter um fim.

Corrija o sentido,  o fim de qualquer coisa é uma nova oportunidade de (re)começar...e (re)começar é sinal de vida, de novos sorrisos, novas perspectivas...

É preciso muita  coragem para dizer fim... bater a porta, tomar outro rumo, fechar o coração, seguir outro caminho, 

o fim nos força a arrumar uma valentia que venha sei lá de onde, pra nos (E)levar para algum lugar mais interessante mais satisfatório, pra novos sorrisos e novos horizontes

Quer mudar? Comece pelo fim..

teste novas emoções, edite novas razões e evite colecionar novas decepções...

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começo...

"É certo que o amor começa quase sempre pelo mesmo mecanismo perfeito, preciso, inexplicável que organiza o reencontro inesperado de dois velhos conhecidos numa cidade com seis milhões de habitantes. Do nada. Nasce com a impertinência de uma espinha no rosto da debutante, da noiva ansiosa, da madrinha solteira. No descabimento de um espirro durante o orgasmo, o amor também dá o ar de sua graça. Surge como visita inesperada, resfriado, bolada na praia, multa de trânsito, mamangava, maria-fedida, vagalume, conjuntivite, cabelo branco em adolescente, flor no asfalto, passarinho em escritório.

Sem aviso, o amor rompe a membrana tênue que separa as coisas elevadas, impossíveis, da vida corriqueira e seus acontecimentos rasteiros. Dá as caras à toa, sem mais, como alguém que vai ao mercado, o despertador que não toca, a moça que acorda com raiva, o pobre que acerta na loteria, o tombo da patinadora. Porque o amor pertence à insuspeitada categoria das coisas imprevisíveis. O amor vive no terreno do imponderável. É ali que ele respira, ali ele espera, invisível, seu tempo fortuito e incalculável de vir a ser.

Ah… o amor que adora despertar no desencontro absoluto e na coincidência escandalosa dos números inacreditáveis, na história improvável da moça que passa sete anos sozinha e, dois meses depois de engatar um namoro assim-assim, encontra um moço que viveu os mesmos sete anos casado e há dois meses — os mesmos e inacreditáveis dois meses — encerrou mais uma entre tantas tentativas de amar e ser amado. É, o amor também principia em desarranjo e escárnio divino.

 meio...

Então, uma vez iniciado, o amor vive sua maior peleja: o meio. Porque difícil não é o começo e nem o fim do amor. É o meio, o que existe entre um e outro lado da história, entre a capa e a contracapa, a frente e o verso. O morno que um dia foi água pelando e no outro será gelo e indiferença. A segunda, terça, quarta e quinta feiras de todo amor.

Quando chega ao meio é que o amor se põe à prova. E só sobrevive a esse terreno esburacado e enganoso o amor dos amantes operários. O amor trabalhador. Porque é de subidas dolorosas, descidas traiçoeiras e retas sonolentas que se compõe esse meio-caminho.

Quem aprende a ficar e se manter de pé, a cair e levantar nesse território impreciso vive o amor em sua face mais primorosa. O amor parceiro de quem se sabe disposto a caminhar rumo ao inferno para estar ao lado do outro, ou na frente, ou atrás. Porque só quem sobrevive às trevas há de entrar no paraíso.

No meio do amor, é preciso perder o medo de se arrebentar inteiro no campo minado do dia a dia. Ali, os casais caminham com cuidado para não pisar em nenhuma mina, ora sabendo, ora não, que se um o fizer os dois serão atingidos na explosão, tão perto estão um do outro.

A quem supera essa fase é reservado um regalo sublime, bônus do exercício maravilhoso de amar: as lembranças. Vagas e adocicadas lembranças de longas conversas tarde da noite, ouvindo a cidade dormir lá fora. As memórias de viagens e festas, sábados de cinema, domingos de churrasco, segundas a sextas de trabalho, planos e sonhos. As reminiscências, tão sublimes quanto os instantes que as originaram. Afinal, seja qual for o tamanho do meio, um dia o amor chega ao fim.

fim...

Nesse dia, a decência dos amantes é medida pelo tamanho de seu desprendimento e de sua capacidade de engolir o pranto e dizer “adeus, seja feliz”. Porque só merece as dores e as delícias do amor aquele que um dia saiba deixar o outro ir em frente. E que aprenda a estar só novamente e a guardar a dor consigo até a dor passar, como as antigas personagens de desenho animado que engolem bananas de dinamite acesas.

No amor, que também ama a lógica, depois do começo e do meio vem o fim. Tempo em que ele se arrasta entre migalhas, restos e sobras. Como o guaraná que perde o gás, a cerveja que esquenta, a goiaba que passa do tempo e deixa a casa inteira com cheiro de quintal, é certo que o amor também acaba como começou. Do nada. Em nada, como uma estranha sombra pálida e triste, sinal agudo de que seu tempo já foi e de que é hora de seguir em frente para, tomara Deus seja logo, começar tudo de novo e de novo outra vez."

(andré j.gomes)


beijos e carinho, bell

https://www.youtube.com/watch?v=yb9-jQENDtg